Esta biografia de uma pessoa viva não cita fontes ou referências, o que compromete sua credibilidade. (Janeiro de 2013) |
Alí Rodríguez Araque | |
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Secretário-geral da Unasul | |
Período | 11 de junho de 2012 até 21 de agosto de 2014 |
Antecessor(a) | María Emma Mejía |
Sucessor(a) | Ernesto Samper |
Ministro de Energia e Minas | |
Período | 2010-2012 |
Antecessor(a) | Ángel Rodríguez |
Sucessor(a) | Héctor Navarro |
Ministro da Economia | |
Período | 15 de junho de 2008 a 15 de janeiro de 2010 |
Antecessor(a) | Nicolás Maduro |
Sucessor(a) | Jorge Giordani |
Dados pessoais | |
Nascimento | 9 de setembro de 1937 Ejido |
Morte | 19 de novembro de 2018 Havana, Cuba |
Nacionalidade | venezuelano |
Partido | PSUV |
Profissão | Advogado diplomata |
Alí Rodríguez Araque (Ejido, 9 de setembro de 1937 - Havana, 19 de novembro de 2018) foi um diplomata venezuelano, foi Secretário-geral da Unasul. Ao longo de sua trajetória política, ocupou o Ministério das Relações Exteriores, o Ministério de Energia e Minas e a presidência da PDVSA, a companhia petrolífera estatal da Venezuela.
Alí Rodríguez nasceu em Ejido, estado de Mérida, em 9 de setembro de 1937. Graduou-se advogado pela Universidade Central da Venezuela e desde então especializou-se nos estudos da indústria petrolífera, tendo publicado inúmeras obras sobre o tema.
Durante as décadas de 1960 e 1970, Rodríguez tornou-se guerrilheiro ao lado dos grupos de esquerda e contra o bipartidarismo que havia se instalado no país. Rodríguez assumiu o pseudônimo de Comandante Fausto e liderou frentes de protestos contra os partidos Copei e URD, de direita. Em 1966, filiou-se ao Partido da Revolução Venezuelana, de orientação marxista. Em 1979, porém, após uma crise interna, desligou-se do PRV e fundou um grupo de guerrilha independente; mesmo após a anistia concedida pelo presidente Rafael Caldera.[carece de fontes]
Em 1983, Rodríguez seguiu carreira parlamentar, representando o estado de Miranda no Congresso da República. Migrou do partido Causa Radical e aliou-se à coligação que anos depois deu origem ao Pátria para Todos, herdeiro da ideologia social-democrata. Apoiou o Golpe de Estado de 1992 e a eleição de Hugo Chávez para presidente.