Juliusz Janusz | |
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Arcebispo da Igreja Católica | |
Núncio apostólico emérito na Eslovênia Delegado apostólico emérito de Kosovo | |
Título |
Arcebispo titular de Caorle |
Hierarquia | |
Papa | Francisco |
Atividade eclesiástica | |
Diocese | Serviço Diplomático da Santa Sé |
Serviço pastoral | Nunciatura apostólica na Eslovênia |
Nomeação | 10 de fevereiro de 2011 |
Predecessor | Santos Abril y Castelló |
Sucessor | Jean-Marie Speich |
Mandato | 2011 – 2018 |
Ordenação e nomeação | |
Ordenação presbiteral | 19 de março de 1967 Cracóvia por Karol Józef Wojtyła |
Ordenação episcopal | 8 de maio de 1995 Basílica de São Pedro por Angelo Sodano |
Nomeado arcebispo | 25 de março de 1995 |
Dados pessoais | |
Nascimento | Łyczana 17 de março de 1944 (80 anos) |
Nacionalidade | polonês |
Funções exercidas | -Encarregado de negócios na China (1992-1995) -Núncio apostólico no Ruanda (1995-1998) -Núncio apostólico em Moçambique (1998-2003) -Núncio apostólico na Hungria (2003-2011) |
dados em catholic-hierarchy.org Arcebispos Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo |
Juliusz Janusz (Łyczana, 17 de março de 1944) é um diplomata e prelado polonês da Igreja Católica pertencente ao serviço diplomático da Santa Sé.
Foi ordenado sacerdote em 19 de março de 1967, pelo arcebispo Karol Józef Wojtyła e sendo incardinado em Cracóvia.[1]
Ele foi para Roma com a intenção de obter um diploma em direito canônico, mas por insistência de Wojtyła entrou na Pontifícia Academia Eclesiástica para se preparar para uma carreira como diplomata. O Papa Paulo VI deu-lhe sua primeira missão no serviço diplomático da Santa Sé na Nunciatura na Tailândia, e depois ocupou cargos na Dinamarca, Suécia, Finlândia, Noruega, Islândia e Groenlândia, Alemanha Ocidental e Oriental, Brasil, Holanda, Hungria e Taiwan, onde foi encarregado de negócios por três anos, entre 1992 e 1995.[2]
Em 25 de março de 1995, o Papa João Paulo II o nomeou núncio apostólico no Ruanda,[3] sendo consagrado como arcebispo-titular de Caorle em 8 de maio, na Basílica de São Pedro, pelas mãos de Angelo Sodano, Cardeal Secretário de Estado, coadjuvado por Franciszek Macharski, arcebispo de Cracóvia e por Francis Arinze, prefeito do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso.[1]
Em 26 de setembro de 1998, foi nomeado núncio apostólico em Moçambique[4] e na Hungria em 9 de abril de 2003.[5]
Em 10 de fevereiro de 2011, o Papa Bento XVI o nomeou núncio apostólico no Eslovênia, com poderes de Delegado apostólico em Kosovo. Como situação da independência do Kosovo ainda era uma questão de disputa, sua nomeação - a primeira vez que a Santa Sé designava um diplomata para lá - foi acompanhada de uma nota explicativa: "A missão de um Delegado Apostólico não é de natureza diplomática, mas responde à exigência de satisfazer adequadamente as necessidades pastorais dos fiéis católicos”.[6]
Renunciou ao serviço diplomático por idade, pedido aceito pelo Papa Francisco em 21 de setembro de 2018.[1]
Precedido por Adriano Bernardini |
Encarregado de negócios na China 1992 — 1995 |
Sucedido por Joseph Chennoth |
Precedido por Gilberto Agustoni |
Arcebispo titular de Caorle 1995 — |
Sucedido por incumbente |
Precedido por Giuseppe Bertello |
Núncio apostólico no Ruanda 1995 — 1998 |
Sucedido por Salvatore Pennacchio |
Precedido por Peter Stephan Zurbriggen |
Núncio apostólico em Moçambique 1998 — 2003 |
Sucedido por George Panikulam |
Precedido por Karl-Josef Rauber |
Núncio apostólico na Hungria 2003 — 2011 |
Sucedido por Alberto Bottari de Castello |
Precedido por: Santos Abril y Castelló |
Núncio apostólico na Eslovênia |
Sucedido por: Jean-Marie Speich |
Delegado apostólico em Kosovo 2011 — 2018
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