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História da Suécia |
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Este período é conhecido como Era Gustaviana (em sueco: Gustavianska tiden), e durou de 1772 até 1809, tendo tido dois monarcas – Gustavo III e Gustavo IV Adolfo. [1][2]
Após meio século de regime parlamentar, o novo rei Gustavo III perpetrou em 1772 um golpe de estado, que pôs fim à Era da Liberdade (em sueco: Frihetstiden) e trouxe de volta a monarquia absoluta - um regime que permaneceu até ao envolvimento militar da Suécia nas guerras napoleónicas, entre 1805 e 1808.[1][3]
Esta época de absolutismo real acabou em 1809, ano em que a Suécia perdeu a Guerra Finlandesa, sendo obrigada a ceder a Finlândia à Rússia, e o rei Gustavo IV Adolfo foi deposto pelo Golpe de estado de 1809, pelo qual a monarquia constitucional voltou ao país, sob a tutela da Constituição de 1809.
Gustavo III desejava ser visto como déspota esclarecido e por isso procurou atrair cientistas e literatos para Estocolmo e para a corte, como é o caso de Lineu, Anders Celsius, Carl Michael Bellman e Johan Henric Kellgren, entre outros. [1]
O seu reinado foi um tempo de brilho cultural nas belas-artes, com realce para a literatura, teatro, música e arquitetura. [4]
Pela mão do rei foi fundada a Ópera Real Sueca em 1773 e a Academia Sueca em 1786. [1][5]
Precedido por Era da Liberdade |
'Era Gustaviana' 1772 - 1809 |
Sucedido por Suécia na primeira metade do séc. XIX |