Perigeo | |
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Informação geral | |
País | Itália |
Gênero(s) | Rock progressivo, jazz fusion |
Período em atividade | 1971 - 1977 1980 - 1982 |
Gravadora(s) | RCA Italia |
Integrantes | Giovanni Tommaso, Danilo Rea, Agostino Marangolo, Maurizio Giammarco, Carlo Pennisi |
Ex-integrantes | Franco D'Andrea, Bruno Biriaco, Claudio Fasoli, Carlo Pennisi |
Perigeo foi um grupo musical italiano de estilo fusão e de rock progressivo, dos anos 1970, guiado por Giovanni Tommaso.[1] Era composto por elementos com formação jazz com influências de jazz-rock dos álbuns do Weather Report e dei Soft Machine, além do italiano Area.
O seu primeiro disco, Azimut (1972), alcança rapidamente bons resultados. No sucessivo álbum Abbiamo tutti un blues da piangere (1973) as músicas são mais diversificadas em de tendência rock, fusão e funky jazz. No sucessivo álbum Genealogia (1974), as canções são de alto nível, mais agradáveis, com maior utilização do sintetizador. Já o quarto disco, La valle dei Templi (1975), conta com a presença de Tony Esposito na percussão. É dada, portanto, maior importância ao ritmo. O grupo obtém um bom reconhecimento comercial. Com Non è poi così lontano (1976), gravado no Canadá, o Perigeo exalta ao máximo os dotes técnicos dos músicos, mas o estilo é de jazz-rock.[1]
Em 1978, todos os membros do grupo participam da gravação do disco Ullu do cantor Giovanni Ullo. [2]
Em 1980, após uma longa pausa, na qual o grupo foi oficialmente dissolvido, ocorre uma reunião para a produção do duplo álbum Alice, no qual o jazz-rock se alterna com músicas de estilo mais pop. Na etiqueta do mesmo a denominação do grupo consta como Perigeo Special, mas os componentes são os originais.[1]
Sucessivamente, Giovanni Tommaso reforma o grupo com novos membros e dá vida ao New Perigeo. Essa formação participa da realização do Q Concert, de 1981, um EP com Rino Gaetano e Riccardo Cocciante, além do LP Effetto amore, após o qual o grupo se dissolve definitivamente.[2]