Renata Abreu | |
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Deputada Federal por São Paulo | |
No cargo | |
Período | 1º de fevereiro de 2015 até atualidade |
Legislatura | 57ª legislatura (2023 — 2027) |
Presidente Nacional do Podemos | |
No cargo | |
Período | 1º de julho de 2017 até atualidade |
Dados pessoais | |
Nome completo | Renata Hellmeister de Abreu |
Nascimento | 15 de abril de 1982 (42 anos) São Paulo, São Paulo |
Progenitores | Mãe: Maria Cristina Hellmeister de Abreu Pai: José Masci de Abreu |
Cônjuge | Gabriel Melo |
Partido | PODE (2001-presente) |
Profissão | Advogada |
Website | Website oficial |
Serviço militar | |
Graduação | Universidade Presbiteriana Mackenzie |
Renata Hellmeister de Abreu Melo (São Paulo, 15 de abril de 1982) é uma administradora de empresas, advogada e política brasileira.
É presidente nacional do Podemos (PODE) e deputada federal por São Paulo desde 2015, quando foi eleita com 86.647 votos. Na eleição de 2018, foi reeleita com 161.239 votos. Foi líder da bancada do partido,[1] que conta com 13 deputados. Única mulher no Colégio de Líderes da Câmara Federal. É autora do projeto de lei que resultou na Lei 13.931/2019,[2] que aumenta a segurança das mulheres vítimas de violência.
Renata Hellmeister Abreu nasceu em 15 de abril de 1982 em São Paulo. Casada e tem três filhos, Felipe, Rafael e José. É filha de José Masci de Abreu, deputado federal por dois mandatos, e sobrinha do ex-deputado Dorival de Abreu, parlamentar cassado pela ditadura e preso político com cassação de direitos. É formada em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com pós-graduação em Direito Eleitoral, e administração de empresa na Fundação Getúlio Vargas.[3]
Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[4] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[4] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[4][5] Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer.[4][6]
Em 2018, foi reeleita para o cargo de deputada federal, com 161.239 votos.[7] Em julho de 2019, votou a favor da Reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro.[8] Em dezembro de 2019, foi sancionada a Lei 13.931/2019[2] que se originou do Projeto de Lei 2538/2019[9] de sua autoria, para que os casos em que houver indícios ou confirmação de violência contra a mulher atendida em serviços de saúde públicos e privados sejam comunicado às autoridades policiais em até 24 horas.
Em 2022, foi reeleita novamente para o cargo de deputada federal, com 180.247 votos.[10]