Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Novembro de 2019) |
Roberto Rocha | |
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Senador pelo Maranhão | |
Período | 1º de fevereiro de 2015 até 1º de fevereiro de 2023 |
Vice-prefeito de São Luís | |
Período | 1º de janeiro de 2013 até 1º de fevereiro de 2015 |
Prefeito | Edivaldo Holanda Júnior |
Antecessor(a) | Helena Duailibe |
Sucessor(a) | Julio Pinheiro |
Deputado Federal pelo Maranhão | |
Período | 1º de fevereiro de 2007 até 1º de fevereiro de 2011 |
Período | 1º de fevereiro de 1995 1º de fevereiro de 2003 (2 mandatos consecutivos) |
Deputado Estadual do Maranhão | |
Período | 1º de fevereiro de 1991 até 1º de fevereiro de 1995 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 4 de agosto de 1965 (59 anos) São Luís, MA |
Progenitores | Mãe: Terezinha Rocha Pai: Luís Rocha |
Alma mater | Universidade Federal do Maranhão |
Cônjuge | Ana Cristina Ayres Diniz Rocha |
Partido | PL (1989-1993) PMDB (1993-1995) PSDB (1995-2010) PSB (2011-2017) PSDB (2017-2022) PTB (2022-2023) PRD (2023-presente) |
Profissão | administrador |
Roberto Coelho Rocha (São Luís, 4 de agosto de 1965) é um administrador, empresário e político brasileiro, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD).
Formado em Administração de empresas pela Universidade Federal do Maranhão,[1] Rocha já foi deputado estadual, deputado federal por três mandatos. Em 2002, candidatou-se ao governo do Maranhão. No mesmo ano, passou a apoiar Jackson Lago ao retirar candidatura em 25 de setembro de 2002.[2] Em 2012, foi eleito como vice-prefeito de São Luís na chapa de Edivaldo Holanda Júnior.[3]
Em 1994, foi eleito deputado federal pelo Maranhão pela primeira vez.[4] Em 1998, foi reeleito.[5] Além disso, ainda figurou em mais um cargo de deputado em 2006.[6]
Roberto Rocha foi eleito senador pelo Maranhão nas eleições de 2014, pelo PSB.[7] Em novembro de 2015, votou contra a prisão de Delcídio Amaral.[8] Em julho de 2017, votou contra a cassação de Aécio Neves no conselho de ética do Senado.[9] Em setembro de 2017, ingressou no PSDB como pré-candidato ao governo do Maranhão. Em outubro de 2017, votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.[10][11]
Em 2018 como relator da Comissão de Meio Ambiente do Senado, foi relator da PLS 263/2018, oriundo de ideia legislativa de origem popular, que visa combater a poluição por plásticos de uso único no Brasil, emitindo parecer favorável e melhorias no texto anterior aprovado pela CDH para o projeto de lei ainda em tramitação na casa, que deu origem a diversos projetos de lei similares, aprovados e em tramitação em diversos estados e municípios brasileiros. [12] [13][14][15] [16]
Em 2018, projeto de sua autoria no Senado foi aprovado, garantindo o acesso da defesa a provas durante inquérito policial antes mesmo do fim da investigação. Em 2019, foi designado presidente da Comissão Mista da Reforma Tributária.
Nas eleições de 2022 foi candidato à reeleição ao Senado pelo PTB. Acabou com 1.211.174 votos, porém teve apenas 35,56% dos votos válidos, perdendo para o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB).[17]