Informações pessoais | ||
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Nome completo | Stefano Vecchi | |
Data de nasc. | 20 de julho de 1971 (53 anos) | |
Local de nasc. | Bérgamo, Itália | |
Altura | 1,83 m | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Internazionale | |
Posição | Treinador (Ex-meio-campista) | |
Clubes de juventude | ||
1983–1986 1986–1990 |
Ponte San Pietro Internazionale | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1990–1993 1990–1991 1991–1992 1992–1993 1993–1997 1997–1999 1999–2003 2003–2004 2004–2005 |
Internazionale → Oltrepo (emp.) → Spezia (emp.) → Arezzo (emp.) Fiorenzuola Brescello SPAL Pavia Pergocrema |
0 (0) 33 (0) 33 (1) 0 (0) 132 (1) 59 (1) 122 (0) 10 (0) 13 (2) |
Times/clubes que treinou | ||
2005–2006 2006–2009 2009–2011 2011–2012 2012–2013 2013–2014 2016 2017– |
Mapello Colognese Tritium SPAL Südtirol Carpi Internazionale (interino) Internazionale (interino) |
34 114 78 44 38 30 2 3 |
Stefano Vecchi (Bérgamo, 20 de julho de 1971) é um ex-futebolista e treinador de futebol italiano que jogava como meio-campista. Atualmente, é o técnico da Internazionale.
Como jogador, iniciou a carreira em 1990, na Internazionale, porém nunca disputou jogos oficiais pelos Nerazzurri, sendo emprestado para Oltrepo, Spezia e Arezzo.
Defendeu ainda Fiorenzuola, Brescello, SPAL, Pavia e Pergocrema, onde pendurou as chuteiras em 2005.
Pouco depois de encerrar a carreira, Vecchi estreou como técnico no Mapello. Ele ainda comandou Colognese, Tritium, SPAL, Südtirol e Carpi, até voltar para a Internazionale em 2014, para treinar as categorias de base.
Em novembro de 2016, assumiu interinamente o cargo de técnico principal da Inter, após a demissão de Frank de Boer. Exerceu a função nos jogos contra Southampton e Crotone. Com a saída de Stefano Pioli do comando técnico, Vecchi foi efetivado até o encerramento da temporada[1]
No segundo jogo após a efetivação, ele declarou que esperava uma punição da diretoria da Internazionale para o brasileiro Gabriel Barbosa,[2] que, inconformado por não entrar em campo contra a Lazio, deixou o banco de reservas. Sobre o incidente, Vecchi afirmou que Gabigol "se achava".[3]