Zuenir Ventura | |
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Zuenir Ventura em 2012 | |
Nome completo | Zuenir Carlos Ventura |
Nascimento | 1 de junho de 1931 (93 anos) Além Paraíba, Minas Gerais, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Herina de Araújo Pai: Antônio José Ventura |
Cônjuge | Mary Ventura |
Filho(a)(s) | 2 |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Ocupação | jornalista, repórter, cronista |
Prémios | Prémio Jabuti (1995) Prémio Esso de Reportagem |
Magnum opus | Inveja: Mal Secreto |
Zuenir Carlos Ventura (Além Paraíba, 1º de junho de 1931) é um jornalista e escritor brasileiro.
Nascido em Além Paraíba, Minas Gerais, filho de Antônio José Ventura e de Herina de Araújo, aos 11 anos mudou-se com a família para Nova Friburgo e começou a trabalhar como pintor. Depois foi contínuo de banco, faxineiro e balconista. Em 1954, no Rio de Janeiro, iniciou o curso de Letras Neolatinas na Faculdade Nacional de Filosofia, hoje UFRJ. Em seguida, começou sua carreira de jornalista.[1] Foi professor de Comunicação Verbal da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI), fazendo parte, desde 1963, do grupo inicial fundador desta instituição, mais tarde absorvida pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É colunista do jornal O Globo, tendo ganhado o Prêmio Jabuti em 1995 na categoria Reportagem pelo livro Cidade Partida.[2]
É o sétimo ocupante da cadeira n.º 32 da Academia Brasileira de Letras, eleito no dia 30 de outubro de 2014, na sucessão do dramaturgo Ariano Suassuna. Tomou posse em 6 de março de 2015, quando foi saudado pela acadêmica Cleonice Berardinelli. [3]
Seu livro 1968: o Ano Que não Terminou serviu de inspiração para a minissérie Anos Rebeldes produzida pela Rede Globo.[4]
Precedido por Ariano Suassuna |
ABL - sétimo acadêmico da cadeira 32 2014— |
Sucedido por — |