Angaria melanacantha | |||||||||||||||||||
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Ilustração proveniente da descrição original de A. melanacantha por Lovell Augustus Reeve, publicada em 1842 na obra Conchologia Systematica.
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Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Angaria melanacantha (Reeve, 1842)[2] | |||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||
Delphinula melanacantha Reeve, 1842 Delphinula imperialis Reeve, 1843[2] |
Angaria melanacantha (nomeada, em inglês, black-tankard angaria[3] ou imperial delphinula, antes considerada uma forma de Angaria delphinus (Linnaeus, 1758) cuja denominação, no século XX, fora Angaria delphinus f. melanacantha)[4][5] é uma espécie de molusco gastrópode marinho do gênero Angaria, táxon monotípico da família Angariidae[1] (no passado, na família Trochidae).[4][6] Foi classificada por Lovell Augustus Reeve, em 1842; denominada Delphinula melanacantha, na obra Conchologia Systematica.[2] É endêmica do Pacífico Ocidental, nas Filipinas, Sudeste Asiático.[4][7]
Concha de até 7 centímetros,[4] bastante espessa e com espiral moderadamente alta, dotada de umbílico profundo e largo, em vista inferior; com sua abertura circular e desprovida de canal sifonal, possuindo uma camada interna de madrepérola. É caracterizada por sua elegante fileira de projeções espiniformes e curvas, colocadas nas margens laterais e superiores de suas voltas; além de ter a superfície bastante esculpida por outras projeções de menor tamanho, acompanhando as voltas de sua espiral. Opérculo córneo, marrom, dotado de círculos concêntricos como relevo.[6]
Angaria melanacantha ocorre em águas da zona nerítica, em costas rochosas e coralinas.[6]