I Heart Connecticut

"I Heart Connecticut"
19.º episódio da 5.ª temporada de 30 Rock
Informação geral
Direção Stephen Lee Davis
Escritor(es)
  • Vali Chandrasekaran
  • Jon Haller
Cinematografia Matthew Clark
Edição Ken Eluto, A.C.E.
Código(s) de produção 519
Transmissão original 14 de Abril de 2011
Convidados
Episódios da 5.ª temporada
30 Rock (5.ª temporada)
Lista de episódios

"I Heart Connecticut" é o décimo nono episódio da quinta temporada da série de televisão de comédia de situação norte-americana 30 Rock, e o 99.° da série em geral. Teve o seu enredo co-escrito pelo produtor Vali Chandrasekaran e o assistente Jon Haller, enquanto a realização ficou sob responsabilidade de Stephen Lee Davis. A sua transmissão nos Estados Unidos ocorreu através da National Broadcasting Company (NBC) na noite de 14 de Abril de 2011. Os atores convidados para o episódio foram Rob Riggle, Steve Cirbus, e Seth Kirschner. O produtor e argumentista norte-americano Phil Rosenthal também participou desempenhando uma versão fictícia de si mesmo.

No episódio, Liz Lemon (interpretada por Tina Fey) e o estagiário Kenneth Parcell (Jack McBrayer) tentam descobrir o paradeiro de Tracy Jordan (Tracy Morgan), que se encontra escondido algures na Cidade de Nova Iorque, para que possam salvar o The Girlie Show with Tracy Jordan (TGS), programa de televisão no qual Liz é argumentista-chefe e Tracy é o astro principal. Enquanto isso, Jenna Maroney (Jane Krakowski) está escalada para estrelar um filme pornográfico de tortura mas, depois de vários percalços, o executivo Jack Donaghy (Alec Baldwin) acaba dando-lhe uma mão. Nos estúdios do TGS, o produtor Pete Hornberger (Scott Adsit) torna-se um campeão de luta de braço entre a equipa.

Em geral, "I Heart Connecticut" deixou os críticos especialistas em televisão do horário nobre com impressões divergentes. De acordo com as estatísticas publicadas pelo serviço de registo de audiências Nielsen Ratings, o episódio foi assistido em 4,45 milhões de domicílios norte-americanos durante a sua transmissão original, e foi-lhe atribuída a classificação de 2,2 e seis de share por entre os telespectadores do perfil demográfico dos adultos entre os dezoito aos 49 anos de idade.

"I Heart Connecticut" é o décimo nono episódio da quinta temporada de 30 Rock. Teve o seu enredo co-escrito por Vali Chandrasekaran, produtor da temporada, e Jon Haller, assistente de guionistas. Para Chandrasekaran, marcou a quarta vez a se responsabilizar pelo argumento de um episódio — após "Winter Madness" e "Khonani" na temporada anterior, e ainda "It's Never Too Late for Now" nesta temporada — enquanto para Haller, foi a sua segunda e última vez, após "Future Husband" na temporada anterior. O realizador deste episódio foi Stephen Lee Davis que assim recebeu o seu segundo e penúltimo crédito por este trabalho na série, após "Don Geiss, America and Hope" na quarta temporada.[1]

O comediante Rob Riggle fez uma participação em "I Heart Connecticut."

O comediante Rob Riggle fez uma participação em "I Heart Connecticut" interpretando Reggie, um membro da equipa do TGS que engana Pete. Riggle é amigo de longa data de Jack McBrayer, intérprete do estagiário Kenneth Parcell em 30 Rock, e já contracenou com ele em diversas produções.[2] O produtor e argumentista de televisão Phil Rosenthal também participou do episódio interpretando uma versão fictícia de si mesmo, como Jack recrutou-o para patrocinar o filme pornográfico no qual Jenna irá estrelar.[3][4] As suas cenas, assim como todas as outras de Jenna no estúdio de Take My Hand, foram filmadas a 23 de Fevereiro de 2011.[5] Em Dezembro de 2010, foi reportado que Tracy Morgan estaria ausente de pelo menos dois episódios do seriado programados para transmissão em Março de 2011, isto devido a um período de recuperação garantido pela equipa de 30 Rock para que o ator se pudesse recuperar de uma cirurgia de transplante renal realizada no dia 10 daquele mês. Este anúncio veio seis meses depois de Grizz Chapman, outro integrante do elenco de 30 Rock, ter também passado por uma cirurgia de transplate renal.[6] Tina Fey, produtora executiva e co-showrunner da série, acordou com a sua equipa de argumentistas que iriam explicar a ausência de Morgan nos episódios explicando que ele estava a passar por "algum tipo de colapso por causa de uma coisa boa que aconteceu com ele." "I Heart Connecticut" marcou o retorno de Morgan à quinta temporada de 30 Rock.[7][8]

O actor e comediante Judah Friedlander, intérprete da personagem Frank Rossitano em 30 Rock, é conhecido pelos seus bonés de camioneiro de marca registada que usa dentro e fora da personagem Frank. Os chapéus normalmente apresentam palavras ou frases curtas estampadas neles. Friedlander afirmou que ele próprio é quem faz os acessórios. Revelou também que "alguns deles são brincadeiras íntimas, e alguns são simplesmente piadas."[9] A ideia veio do persona de Friedlander nas suas apresentações de comédia stand up, nas quais os objectos de adorno estão todos estampados com a escrita "campeão mundial" em línguas e aparências diferentes.[10] Em "I Heart Connecticut," Frank usa bonés que leem "Plumber College" e "Busy Signal."[11]

À medida na qual os créditos finais vão rolando, em estilo similar a programas de competição de talentos, um locutor diz para enviar a mensagem de texto "Liz" para o número 62288 para votar em Liz. Os telespectadores receberam uma resposta dizendo: "Obrigado pelo seu voto! A última pessoa a gastar 99 centavos em mim foi Dennis Duffy quando me comprou um chapéu de espuma do Dia de São Patrício... para o Natal de 2004. Lemon, out!"[11][12][13] Neste episódio, Liz diz que quando esteve no museu de estátuas Madame Tussauds, ela "socou o verdadeiro Levar Burton." Donald Glover, antigo membro da equipa de guionistas de 30 Rock, estrelava no seriado Community (2009) naquela altura, no qual a sua personagem é obcecada por Burton.[12]

Após tomarem conhecimento de que Tracy Jordan (Tracy Morgan) ainda está algures na Cidade de Nova Iorque, Liz Lemon (Tina Fey) e Kenneth Parcell (Jack McBrayer) decidem procurar por ele para encontrá-lo antes que a alta administração da NBC possa cancelar o TGS devido à ausência dele. A busca deles leva-os a um armazém no qual Tracy aparentemente se escondeu até recentemente. Liz, então, decide encenar outra conversa via vídeo entre Kenneth e Tracy, na esperança de que o último de alguma forma desista de esconder a sua localização. Apesar de Kenneth em grande parte entregar o estratagema, Liz reconhece onde ele está escondido — o andar de cima não utilizado do seu apartamento. A dupla finalmente prende Tracy e convence-o a destruir a sua boa reputação para que possa retornar ao TGS.[11]

Enquanto isso, Jenna Maroney (Jane Krakowski) está programada para estrelar em um filme pornográfico de tortura intitulado Take My Hand mas, ao informar Jack Donaghy (Alec Baldwin) sobre isso, ele apercebe-se que se trata de produção da NBC que fracasou vários anos atrás. Com o orçamento ameaçando não ser suficiente, Jack determina-se a tornar o filme lucrativo de alguma forma, chegando a recrutar o Wal-Mart como patrocinador, assim como Phil Rosenthal, criador e produtor de Everybody Loves Raymond, antes de finalmente modificar o filme para se adequar a um público familiar.[11]

No escritório de argumentistas do TGS, Pete Hornberger (Scott Adsit) discute com Frank Rossitano (Judah Friedlander) sobre de onde eles devem pedir o almoço, o que resulta em uma luta de braço que Pete vence. Sua vitória rende-lhe um novo respeito entre a equipa do programa, mas leva-o a um confronto com um membro desagradável da equipa chamado Reggie (Rob Riggle), a quem ele desafia para uma partida. Inesperadamente, no entanto, Pete e Reggie acabam se unindo enquanto conversam acerca das suas respetivas famílias. Reggie convidou a sua família para assistir à luta de braço, então Pete decide deixá-lo vencer para que o seu filho possa se sentir orgulhoso do seu pai. Em última análise, tudo revela ter sido uma invenção dentro da sua mente, e Pete desperta para se encontrar a perder a partida original contra Frank.[11]

Referências culturais

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No início do episódio, Liz vai ao escritório de Jack para atualizá-lo sobre a procura por Tracy e revela o que descobriu até então, descrevendo a sua atitude como similar a Cagney and Lacey, mas sem as "roupas de rameira." Cagney & Lacey é uma série de televisão de drama policial transmitida pela Columbia Broadcasting System (CBS) na década de 1980 e estrelada por Sharon Gless e Tyne Daly nos respectivos papéis de Cagney e Lacey.[4] Mais tarde, ainda na sua bunca incansável pelo paradeiro de Tracy, Kenneth revela a Liz que o ator pede para removerem uma fatia sempre que encomenda uma pizza, de modo a fingir estar a comer o Pac-Man, uma personagem fictícia e o protagonista da franquia de jogos de vídeo de mesmo nome.[14] Enquanto tenta convcencer Tracy a retornar ao TGS, Liz sugere que ele se exiba a Elmo, uma personagem monstro vermelha do programa de televisão infantil norte-americano Vila Sésamo.[15]

Ao explicar Take My Hand para os argumentistas do TGS, Jenna afirma que uma das brocas usada no programa de televisão Home Improvement faz uma participação no filme, e ainda que os produtores alugaram e viram o filme de terror Saw (2004), no qual Take My Hand é inspirado.[16][17]

Transmissão e repercussão

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Nos Estados Unidos, "I Heart Connecticut" foi transmitido pela primeira vez na noite de 14 de Abril de 2011 pela NBC como o 99.° episódio de 30 Rock.>[1] Naquela noite, de acordo com os dados publicados pelo serviço de mediação de audiências Nielsen Ratings, foi assistido por uma média de quatro milhões e 445 mil agregados familiares norte-americanos e recebeu a classificação de 2,2 e seis de share no perfil demográfico dos telespectadores entre os dezoito aos 49 anos de idade, a melhor classificação a ser atingida pela série desde 24 de Fevereiro desse ano, noite na qual "TGS Hates Women" foi transmitido. Isso significa que foi visto por 2,2 por cento de todas as pessoas de dezoito a 49 anos de idade, e por seis por cento de todas as pessoas de dezoito a 49 anos de idade que estavam assistindo a televisão no momento da transmissão.[18]

Em relação a "Plan B," episódio transmitido na semana anterior, esta foi uma melhoria de dezasseis por cento. Por entre todos os outros programas transmitidos em simultâneo nas outras três grandes emissoras dos Estados Unidos, 30 Rock teve a classificação mais alta nos telespectadores entre os dezoito aos 49 anos de idade, desempenhando-se melhor que seriados como The Mentalist da CBS e Private Practice da ABC. assim como entre os telespectadores masculinos e ainda as femininas com as mesmas idades. Por entre os outros programas transmitidos no horário nobre da NBC ao longo daquela semana, 30 Rock foi o 29.° mais assistido.[19]

Análises da crítica

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Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Alan Sepinwall (negativa)[16]
A.V. Club A-[4]
Entertainment Weekly (negativa)[12]
Hollywood.com (positiva)[17]
IGN (positiva)[14]
Los Angeles Times (negativa)[20]
Paste (positiva)[21]
PopMatters (positiva)[22]
Vanity Fair (positiva)[15]
Vulture (mista)[3][23]

Evan Sawdey enalteceu o "conceito genial" de "I Heart Connecticut" no seu julgamento para o portal mediático PopMatters,[22] enquanto Louisa Mellor, analista de televisão do blogue Den of Geek, aplaudiu "a frase desta semana sobre a tatuagem de um duende vomitando em um livro" pela qualidade do seu teor humorístico.[24] A colunista Juli Weiner, para a revista de entretenimento Vanity Fair, achou que este foi "provavelmente" o terceiro melhor episódio da quinta temporada, após "Operation Righteous Cowboy Lightning" e "Queen of Jordan."[15] A repórter Stephanie Sharp incluiu a frase “Você realmente achou que eu não reconheceria meu futon da faculdade, com sua marca registrada de ausência de manchas de sexo?" proferida por Liz Lemon, como a 21.ª melhor citação da personagem, de uma lista de trinta citações publicada pela revista digital Paste.[21] A analista de televisão Roth Cornet, para o portal britânico IGN, observou que "I Heart Connecticut" é um dos episódios que demonstra que, embora seja um homem de negócios, "no final, Jack quase sempre deixa a consciência de Liz e Kenneth (e às vezes a sua própria) ser o seu guia."[14]

O retorno de Tracy Morgan a 30 Rock foi recebido com aclamação.

Na sua dissertação para o jornal de entretenimento A.V. Club, o jornalista Nathan Rabin demonstrou enorme agrado pela "maneira pela qualScott Adsit interpretou a realização da sua personagem, de que ele pode não ser tão inútil e castrado quanto havia imaginado anteriormente. Há uma sensação palpável de surpresa que dá lugar à alegria de baixo nível por possuir uma habilidade secreta e conhecimento dessa habilidade secreta."[4] Um crítico do portal de notícias Hollywood.com expressou felicidade pelo retorno de Tracy Morgan, como "eu sempre digo que amo tê-lo no programa, mas você não entende até que ele realmente esteja ausente." O crítico relevou "a cena na pizzaria na qual Kenneth se faz passar por um aluno na escola de pizza. É outro incidente clássico de absurdez de 30 Rock, mas banal..." porém, apontou a performance de Jenna no episódio como o grande destaque "fundamentalmente engraçado," escrevendo que " na ausência de Tracy, eles [argumentistas] descobriram como deixar Jenna engraçada novamente. Ela estava beirando a estupidez no início da temporada."[17] Por outro lado, embora também tenha ficado feliz pelo retorno de Morgan, o colunista de televisão Alan Sepinwall sentiu que muito daquela trama "parecia exatamente o que era — protelando até a reunião no final — e, embora algumas partes tenham sido divertidas, estavam principalmente preenchendo um vazio," na sua dissertação para o portal norte-americano Upprox. Não obstante, Sepinwall atribuiu exaltação à trama de Pete, descrevendo-a como "realmente a minha favorita, mesmo porque foi tão inesperado ver Pete finalmente triunfar em algo, e com uma explicação razoável e engraçada de por que ele era tão bom nisso."[16]

Steve Kandell, para o portal nova-iorquino Vulture, observou o possível cancelamento do TGS como metahumor, afirmando que "é fácil ignorar as tramas de 30 Rock em favor dos floreios mais absurdos e fugazes do programa, então, o fato de que a [trama] atual é de [aposta] relativamente alta parece estranhamente incidental. [...] Não que 30 Rock precisasse de um revés humilhante a nível criativo, mas uma urgência existencial como essa, mesmo que tenha sido criada para facilitar a licença médica de Tracy Morgan, não faz mal."[3] Dan Chamberlain, outro analista de televisão do mesmo portal, sentiu que "o equilíbrio único da série entre a loucura da comédia e as consequências emocionais do mundo real foi melhor exemplificado esta semana com Pete." Elucidando sobre o tópico levantado por Kandell, Chamberlain explicou que "30 Rock fica mais engraçado quando o programa equilibra essa mania de trabalho mediático com o coração, e 'I Heart Connecticut' habilmente atinge essa harmonia entre acenos que fazem o espectador experiente em olhar ao redor da sala para perguntar 'mas você entendeu?' enquanto ainda conta uma história que envolve os espectadores que não se debruçam sobre os assuntos todas as manhãs. Sozinhas, essas são todas piadas sólidas e, contextualmente, expandem um universo estabelecido. Quando os argumentistas amarram essa tolice às consequências emocionais, como fizeram esta semana, no entanto, o programa decola."[23]

Em uma tonalidade menos favorável na sua revisão para a revista digital Entertainment Weekly, a analista Breia Brissey constatou que apesar de "I Heart Connecticut" conter algumas boas frases de efeito, no final, deixou-a um pouco decepcionada, condenando bastante a trama de Pete por ser "aborrecida."[12] A gazetista Meredith Blake partilhou um sentimento similar no seu relato para o jornal Los Angeles Times, opinando "o episódio inteiro teve uma qualidade improvisada e colada, como se você pudesse sentir a equipa de argumentistas se esforçando para preencher o buraco gigante em forma de Tracy Morgan no seu programa. ... houve momentos em que o enredo parecia esticado, como a viagem de Liz e Kenneth à pizzaria." Mesmo assim, elogiou a piada sobre a Academia de Pizza de Nova Iorque por ser divertida e boba, "um dos pequenos apartes estranhos que '30 Rock' faz tão bem," assim como a trama de Jenna, a qual fez-lhe questionar se "talvez eu tenha mudado, ou talvez a equipe de '30 Rock' tenha melhorado em escrever Jenna, ela lentamente se tornou a personagem secundária mais divertida desta série." Porém, Blake sentiu que, no final, "I Heart Connecticut" foi "muito digressivo. Mesmo o enredo muito engraçado de Jenna é, à sua maneira absurda, uma ruminação sobre o conflito entre criatividade e comércio."[20]

Notas de rodapé

  1. a b «Episode Title: (#519) "I HEART CONNECTICUT"» (em inglês). Burbank, CA: NBC Universal Media Village. 25 de Março de 2011. Consultado em 26 de Dezembro de 2011 – via The Futon Critic 
  2. DEAN, David (13 de Agosto de 2010). «Paul Scheer: The Guy You Always Recognize In Something That Is Always Awesomely Hilarious». Serial Optimist (em inglês). Consultado em 12 de Julho de 2011 
  3. a b c KANDELL, Steve (15 de Abril de 2011). «30 Rock Recap: Over-the-Top». Vulture (em inglês). Nova Iorque, NI: VOX Media Networks, LLC. Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  4. a b c d RABIN, Nathan (14 de Abril de 2011). «30 Rock: "I Heart Connecticut"». A.V. Club (em inglês). Nova Iorque: G/O Media, Inc. Consultado em 23 de Setembro de 2011 
  5. GOLDSTEIN, Ali (23 de Fevereiro de 2011). «30 Rock — "I Heart Connecticut" Episode 519 -- Pictured: (l-r) Steve Cirbus as Slaughterface, Jane Krakowski as Jenna Maroney (Photo by Ali Goldstein/NBCU Photo Bank/NBCUniversal via Getty Images via Getty Images)» (JPG). Set Photos (em inglês). Save Picture as → Right click file → Properties → Summary → Advanced → Date Picture Taken. NBC Universal Media Village (NBC Universal, Inc. / Comcast). Consultado em 16 de Junho de 2011 – via Getty Images 
  6. FOWLER, Joanne (19 de Setembro de 2010). «30 Rock's Grizz Chapman on Kidney Transplant: 'I Didn't Want to Die'». People (em inglês). Meredith Corporation. Consultado em 8 de Julho de 2012 
  7. NG, Philiana (20 de Dezembro de 2010). «'30 Rock's' Tracy Morgan Undergoes Kidney Transplant». The Hollywood Reporter (em inglês). Prometheus Global Media, LLC. Eldridge Industries. Consultado em 8 de Julho de 2012 
  8. RICE, Lynette (20 de Dezembro de 2010). «Exclusive: Tracy Morgan recovering from surgery, will miss several episodes of '30 Rock'». Entertainment Weekly (em inglês). Des Moines, IW: Meredith Corporation. Consultado em 24 de Abril de 2011 
  9. RICHMOND, Alexandra (entrevistadora) (12 de Maio de 2008). «Judah Friedlander: World Champion - The CC Insider Interview». The Comedy Central Insider (em inglês). Comedy Central (MTV Networks Entertainment Group). Consultado em 12 de Julho de 2012. Arquivado do original em 26 de Julho de 2008 
  10. ALEKSANDER, Irina (24 de Abril de 2008). «Five Questions for Judah Friedlander». Observer (em inglês). Nova Iorque: The New York Observer, LLC. Consultado em 12 de Julho de 2012. Arquivado do original em 11 de Setembro de 2012 
  11. a b c d e CHANDRASEKARAN, Vali (argumentista); HALLER, Jon (argumentista); DAVIS, Stephen Lee (realizador) (14 de Abril de 2011). «I Heart Connecticut». 30 Rock. Temporada 5. Episódio 19. NBC Universal. National Broadcasting Company 
  12. a b c d BRISSEY, Breia (15 de Abril de 2011). «'30 Rock': The great state of Connecticut». Entertainment Weekly (em inglês). Des Moines, IW: Meredith Corporation. Consultado em 24 de Abril de 2011 
  13. GOLDSTEIN, Ali. «Thanks for your vote! The last person to spend 99 cents on me was when Dennis Duffy bought me a foam St. Patrick's Day hat... for Christmas...» (JPG). Set Photos (em inglês). NBC Universal Media Village (NBC Universal, Inc. / Comcast). Consultado em 16 de Junho de 2011 
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  23. a b CHAMBERLAIN, Dan (15 de Abril de 2011). «30 Rock Recap: 'I Heart Connecticut'». Vulture (em inglês). Nova Iorque, NI: VOX Media Networks, LLC. Consultado em 16 de Outubro de 2011 
  24. MELLOR, Louisa (20 de Abril de 2011). «30 Rock season 5 episode 19 review: I Heart Connecticut». Den of Geek (em inglês). Nova Iorque, NI: DoG Tech, LLC. Consultado em 23 de Outubro de 2011 

Ligações externas

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