Petr Král | |
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Petr Král v roce 2016 | |
Nascimento | Petr Chrzanovský 4 de setembro de 1941 Praga |
Morte | 17 de junho de 2020 (78 anos) Praga |
Cidadania | Chéquia, França, Checoslováquia |
Alma mater |
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Ocupação | escritor, poeta, romancista, tradutor, ensaísta, dramaturgo |
Distinções |
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Orientador(a)(es/s) | Jean Antoine Gili |
Petr Král (4 de Setembro de 1941, em Praga – 17 de Junho de 2020[1]) foi um escritor checo. Graduado em FAMU, trabalhou como editor na Orbis, onde orientou uma colecção sobre filmes e realizadores. Em 1968, ele emigrou para França onde trabalhou numa galeria, numa loja de fotografia, como professor, intérprete, tradutor, guionista e revisor, entre outros. Em 1984 viveu no Quebec. De 1990 a 1991 foi conselheiro cultural na embaixada checa em Paris. Král traduz de e para francês (sobretudo poesia moderna). Ele editou muitas antologias. Desde Abril de 2006, ele reside em Praga.
Petr Král começou a escrever sob a influência do surrealismo, mas desde os anos 70, os seus livros mostram que o método surrealista não lhe oferecia total satisfação. Ele escreve sobre a eterna espera que se alimenta a si própria, e talvez leva ao consumo da pessoa que deseja. As palavras mais emblemáticas de Král serão: "Não morreremos, é muito pior: desapareceremos. Por outras palavras, nós nunca fomos. A realidade não existe." [2]