Ventura Ruiz Aguilera

Ventura Ruiz Aguilera
Ventura Ruiz Aguilera
Ventura Ruiz Aguilera. Museu Arqueológico Nacional (Espanha)
Nascimento Ventura Ruiz Aguilera
2 de novembro de 1820
Salamanca
Morte 1 de julho de 1881 (60 anos)
Madri
Residência Madri
Sepultamento Cemitério de San Lorenzo e San José
Cidadania Espanha
Alma mater
Ocupação poeta, escritor, romancista
Assinatura
Assinatura de Ventura Ruiz Aguilera

Ventura Ruiz Aguilera (Salamanca, 2 de novembro de 1820 – Madri, 1 de julho de 1881) foi um poeta espanhol.

Ruiz Aguilera nasceu em 1820, em Salamanca, onde graduou-se em Medicina. Mudou para Madrid em 1844, ocupou-se do jornalismo e ganhou considerável popularidade com uma coleção de poemas intitulada Ecos Nacionales (1849). Sua Elegías y armonías (1863) teve também grande aceitação, mas suas Sátiras (1874) e Estaciones del año (1879) demostraram que suas inspirações estavam decaindo. Escreveu sob a influência evidente de Alphonse de Lamartine, pregando o evangelho do liberalismo e do cristianismo nos versos que, embora deficientes no vigor, deixam a impressão de uma devoção sincera e uma personalidade encantadora. Tornou-se diretor do Museu Arqueológico Nacional de Madrid, onde morreu em 1 de julho de 1881.

  • El grito de la conciencia[1]
  • Del agua mansa nos libre Dios, 1847
  • Bernardo de Saldaña, 1848[2]
  • Un conspirador de a folio, 1848[3]
  • Camino de Portugal, 1849[4]
  • La limosna y el perdón, 1853
  • El beso de Judas, 1860
  • Obras poéticas. Elegías, 1862[5]
  • Proverbios ejemplares, 1864[6]
  • Armonías y cantares, 1865[7]
  • El mundo al revés, 1865, 2 v.[8]
  • Inspiraciones: poesías selectas, 1865[9]
  • La arcadia moderna, 1867[10]
  • Cuentos del día, 1868[11]
  • Balada de Cataluña, 1868[12]
  • El libro de la patria, 1869[13]
  • La leyenda de Noche-Buena, 1872[14]
  • Las estaciones del año, 1879[15]

Notas

Referências

Ligações externas

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