Luis Barros Borgoño | |
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Nascimento | Luis Emilio Barros Borgoño 26 de março de 1858 Santiago |
Morte | 26 de julho de 1943 (85 anos) Santiago |
Cidadania | Chile |
Alma mater | |
Ocupação | político, diplomata, ministro, advogado, escritor, historiador |
Distinções |
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Luis Barros Borgoño (Santiago, 26 de março de 1858 – Santiago, 26 de julho de 1943) foi um escritor e político chileno, vice-presidente da República do Chile.[1][2]
Filho de Manuel Barros Arana e Eugenia Borgoño Vergara. Formou-se advogado em 1880, foi relator da Suprema Corte em 1884, Ministro da Guerra e da Marinha por três ocasiões (1889, 1892 e 1895), Ministro das Relações Exteriores (1894 e 1918) e da Fazenda (1901).
Ocupou a vice-presidência após a renúncia de Arturo Alessandri Palma até a eleição de Emiliano Figueroa Larraín em 23 de dezembro de 1925.
Paralela a sua vida política, Barros também publicou várias obras de caráter histórico, destacando-se La Misión Muzi, Vida del Almirante Lynch e Misión en el Plata, na qual defendeu a atuação de seu tio, Diego Barros Arana, nas negociações sobre questões territoriais com a Argentina.
Precedido por Arturo Alessandri Palma |
Vice-presidente do Chile 1925 |
Sucedido por Emiliano Figueroa Larraín |
Precedido por Ventura Blanco |
Ministro da Guerra e da Marinha 1892 |
Sucedido por Luis Arteaga |
Precedido por Mariano Sánchez Fontecilla |
Ministro das Relações Exteriores 1894-1865 |
Sucedido por Claudio Matte Pérez |
Precedido por Ismael Valdés |
Ministro da Guerra e da Marinha 1895-1896 |
Sucedido por Manuel Bulnes Pinto |
Precedido por Juan Luis Sanfuentes |
Ministro da Fazenda 1901 |
Sucedido por Enrique Villegas Encalada |