Gregory Rabassa | |
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Nascimento | 9 de março de 1922 Yonkers, Nova Iorque |
Morte | 13 de junho de 2016 (94 anos) Branford, Connecticut |
Nacionalidade | Estadunidense |
Prêmios | National Book Award (1967) Medalha Nacional de Artes (2006) |
Gregory Rabassa (Yonkers, 9 de março de 1922 — Branford, 13 de junho de 2016) foi um tradutor norte-americano, especializado em verter obras da literatura latino-americana para o inglês.[1] Foi também professor do Queens College.[2]
Rabassa nasceu em uma família chefiada por um imigrante cubano. Após servir na Segunda Guerra Mundial como criptógrafo pelo Office of Strategic Services e se graduar pelo Dartmouth College, Rabassa matriculou-se na pós-graduação em Columbia, onde conquistou o doutorado. Ele lecionou em Columbia por mais de duas décadas antes de aceitar uma cátedra no Queens College.
Trabalhando principalmente em português e espanhol, Rabassa produziu versões em inglês de alguns dos principais escritores latino-americanos, como Jorge Amado, Machado de Assis, Julio Cortázar e Gabriel Garcia Márquez. A pedido de Cortázar, García Márquez esperou três anos para que houvesse tempo na agenda de Rabassa para traduzir Cem anos de solidão. O autor colombiano declarou certa vez que a versão em inglês de Rabassa (One Hundred Years of Solitude) era melhor que a original.
Em 2005 Rabassa escreveu um livro de memórias, detalhando suas experiências como tradutor: If This Be Treason: Translation and Its Discontents, A Memoir.
Morreu em 13 de junho de 2016, aos 94 anos. [1]
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ignorado (ajuda)
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