Phobetron pithecium

Como ler uma infocaixa de taxonomiaPhobetron pithecium
Fotografia da vista superior (acima) e lateral (abaixo) de uma fêmea de P. pithecium.
Fotografia da vista superior (acima) e lateral (abaixo) de uma fêmea de P. pithecium.
Fotografia da lagarta da mariposa P. pithecium em Maryland, Estados Unidos.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Superfamília: Zygaenoidea
Família: Limacodidae[1][2]
Subfamília: Limacodinae[3]
Género: Phobetron
Hübner, 1825[4]
Espécie: P. pithecium
Nome binomial
Phobetron pithecium
(J.E.Smith, 1797)[1][2][5]
Fotografia com a cópula de P. pithecium, em vista lateral, mostrando seu dimorfismo sexual; à esquerda o macho e à direita a fêmea da espécie.
Distribuição geográfica
A mariposa, ou traça, P. pithecium é encontrada na região leste dos Estados Unidos, no Texas (TX), Oklahoma (OK), Arkansas (AR), Luisiana (LA), Mississippi (MS), Alabama (AL), Flórida (FL), Geórgia (GA), Carolina do Sul (SC), Carolina do Norte (NC), Tennessee (TN), Virgínia (VA), Virgínia Ocidental (WV), Kentucky (KY), Missouri (MO), Kansas (KS), Iowa (IA), Minnesota (MN), Wisconsin (WI), Illinois (IL), Indiana (IN), Michigan (MI), Ohio (OH), Pensilvânia (PA), Maryland (MD), Nova Jérsei (NJ), Connecticut (CT), Massachusetts (MA), Nova Iorque (NY), Vermont (VT), Nova Hampshire (NH) e Maine (ME); também presente na região sul do Canadá, em Ontário e Quebec.[6]
A mariposa, ou traça, P. pithecium é encontrada na região leste dos Estados Unidos, no Texas (TX), Oklahoma (OK), Arkansas (AR), Luisiana (LA), Mississippi (MS), Alabama (AL), Flórida (FL), Geórgia (GA), Carolina do Sul (SC), Carolina do Norte (NC), Tennessee (TN), Virgínia (VA), Virgínia Ocidental (WV), Kentucky (KY), Missouri (MO), Kansas (KS), Iowa (IA), Minnesota (MN), Wisconsin (WI), Illinois (IL), Indiana (IN), Michigan (MI), Ohio (OH), Pensilvânia (PA), Maryland (MD), Nova Jérsei (NJ), Connecticut (CT), Massachusetts (MA), Nova Iorque (NY), Vermont (VT), Nova Hampshire (NH) e Maine (ME); também presente na região sul do Canadá, em Ontário e Quebec.[6]
Sinónimos
Phalaena pithecium Smith, 1797
Phobetron abbotana Hübner, [1825]
Limacodes hyalinus Walsh, 1864
Limacodes tetradactylus Walsh, 1864
Phobetron nigricans Packard, 1864
Phobetron nondescriptus Wetherby, 1875[2]

Phobetron pithecium é um inseto da ordem Lepidoptera; uma mariposa, ou traça, norte-americana da família Limacodidae; classificada em 1797 pelo botânico britânico James Edward Smith, com o nome Phalaena pithecium, na página 147 da obra The natural history of the rarer lepidopterous insects of Georgia, volume 2; sendo a espécie-tipo do gênero Phobetron, classificado por Jacob Hübner em 1825;[1][2][5] citada numa ampla distribuição geográfica que vai do sudeste do Canadá, em Ontário e Quebec, para o sul até a Flórida, na Região Sudeste dos Estados Unidos; e em direção ao oeste até o centro do Texas, centro de Oklahoma, leste do Kansas, Iowa e Minnesota; a maioria de seus espécimes vindos de habitats florestais; estando localmente denominada hag moth;[1][6][7] na tradução para o portuguêsː "mariposa bruxa" ou "traça bruxa"; o nome "mariposa bruxa" aplicado à espécie Erebidae Ascalapha odorata, no Brasil.[8]

Nomenclatura vernácula

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Sua fase de lagarta recebe a denominação vernácula inglesa monkey slug ("lesma-macaco"; não uma lesma verdadeira), sendo uma larva de corpo achatado e longos tantáculos pilosos e não-móveis em suas extremidades, os exibindo em cores entre castanho a marrom-arroxeado, podendo causar reações alérgicas ao toque (erucismo).[7]

Lista de espécies e gêneros de plantas utilizadas por larvas de P. pithecium

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Trata-se de uma lagarta generalista, se alimentando das seguintes espécies e gêneros de plantasː

Referências

  1. a b c d Savela, Markku. «Phobetron Hübner, [1825]» (em inglês). Lepidoptera and some other life forms. 1 páginas. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 
  2. a b c d «Phobetron pithecium (J.E.Smith, 1797)» (em inglês). GBIF. 1 páginas. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 
  3. RAFAEL, José Albertino; MELO, Gabriel Augusto Rodrigues de; CARVALHO, Claudio José Barros de; CASARI, Sônia Aparecida; CONSTANTINO, Reginaldo (2024). Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia (PDF). 2ª Edição Revisada e Ampliada. Manaus: INPA (Wayback Machine). p. 761. 880 páginas. ISBN 978-65-5633-046-4. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 
  4. «Phobetron Hübner, 1825» (em inglês). GBIF. 1 páginas. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 
  5. a b «Phobetron pithecium (Smith, 1797)» (em inglês). NCBI. 1 páginas. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 
  6. a b «570071 – 4677 – Phobetron pithecium (Smith, 1797) – Hag [Monkey Slug] Moth» (em inglês). Moth Photographers Group. 1 páginas. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 
  7. a b c «Phobetron pithecium (J.E. Smith, 1797) - Hag Moth» (em inglês). Moths of North Carolina. 1 páginas. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 
  8. Castro, Guilherme (31 de outubro de 2023). «Neste Halloween conheça a mariposa-bruxa, que de bruxa não tem nada». Portal do Butantan. 1 páginas. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 
  9. George, David. «Phobetron pithecium (hostplants)» (em inglês). Moths of North Carolina. 1 páginas. Consultado em 2 de fevereiro de 2025 

Ligações externas

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O Wikispecies tem informações relacionadas a Phobetron pithecium.
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