Phobetron pithecium | |||||||||||||||||||
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Fotografia da lagarta da mariposa P. pithecium em Maryland, Estados Unidos.
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Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Phobetron pithecium (J.E.Smith, 1797)[1][2][5] | |||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||
A mariposa, ou traça, P. pithecium é encontrada na região leste dos Estados Unidos, no Texas (TX), Oklahoma (OK), Arkansas (AR), Luisiana (LA), Mississippi (MS), Alabama (AL), Flórida (FL), Geórgia (GA), Carolina do Sul (SC), Carolina do Norte (NC), Tennessee (TN), Virgínia (VA), Virgínia Ocidental (WV), Kentucky (KY), Missouri (MO), Kansas (KS), Iowa (IA), Minnesota (MN), Wisconsin (WI), Illinois (IL), Indiana (IN), Michigan (MI), Ohio (OH), Pensilvânia (PA), Maryland (MD), Nova Jérsei (NJ), Connecticut (CT), Massachusetts (MA), Nova Iorque (NY), Vermont (VT), Nova Hampshire (NH) e Maine (ME); também presente na região sul do Canadá, em Ontário e Quebec.[6]
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Sinónimos | |||||||||||||||||||
Phalaena pithecium Smith, 1797 Phobetron abbotana Hübner, [1825] Limacodes hyalinus Walsh, 1864 Limacodes tetradactylus Walsh, 1864 Phobetron nigricans Packard, 1864 Phobetron nondescriptus Wetherby, 1875[2] |
Phobetron pithecium é um inseto da ordem Lepidoptera; uma mariposa, ou traça, norte-americana da família Limacodidae; classificada em 1797 pelo botânico britânico James Edward Smith, com o nome Phalaena pithecium, na página 147 da obra The natural history of the rarer lepidopterous insects of Georgia, volume 2; sendo a espécie-tipo do gênero Phobetron, classificado por Jacob Hübner em 1825;[1][2][5] citada numa ampla distribuição geográfica que vai do sudeste do Canadá, em Ontário e Quebec, para o sul até a Flórida, na Região Sudeste dos Estados Unidos; e em direção ao oeste até o centro do Texas, centro de Oklahoma, leste do Kansas, Iowa e Minnesota; a maioria de seus espécimes vindos de habitats florestais; estando localmente denominada hag moth;[1][6][7] na tradução para o portuguêsː "mariposa bruxa" ou "traça bruxa"; o nome "mariposa bruxa" aplicado à espécie Erebidae Ascalapha odorata, no Brasil.[8]
Sua fase de lagarta recebe a denominação vernácula inglesa monkey slug ("lesma-macaco"; não uma lesma verdadeira), sendo uma larva de corpo achatado e longos tantáculos pilosos e não-móveis em suas extremidades, os exibindo em cores entre castanho a marrom-arroxeado, podendo causar reações alérgicas ao toque (erucismo).[7]
Trata-se de uma lagarta generalista, se alimentando das seguintes espécies e gêneros de plantasː